TÍMON

Tímo é o mais recente espetáculo da comapnhia, com estreia marcada para novembro.

 

O texto tem tradução de um dos maiores estudiosos em Shakespeare do Brasil, o prof. Drº José Roberto O'Shea. Será a primeira vez no Brasil que esta peça será montada a partir da comprovação de que a mesma foi escrita em conjunto por dois dramaturgos: William Shakespeare e Thomas Middleton.

 

Como atesta o estudioso Régis Augustus Bars Closel da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM): "Esta é a primeira tradução brasileira de Tímon de Atenas em que a autoria colaborativa de William Shakespeare e Thomas Middleton é reconhecida e anunciada desde a capa." 

 

A adaptação da Persona contém um elemento muito instigante: ao invés da Grécia Antiga, toda a história será contada durante os anos 20 do século passado, com referências ao jazz, aos gângsters e toda a crise que houve com a Grande Depressão de 1929.

Elementos cênicos, interpretação, figurinos, cenários e trilha sonora remetem à uma época rica de símbolos que são marcados também pelo uso da projeção, com uma rica homenagem ao cinema mudo.

 

O espetáculo conta com 7 atores em cena que interpretam, ao todo, 26 personagens, numa dinâmica que tem o objetivo de transportar o espectador para dentro do drama vivido por Tímon, o personagem principal da peça.

 

A peça aborda temas atemporais como amizade, ganância, generosidade e a complexidade das relações humanas. A história de Tímon, um homem que passa por uma jornada de generosidade excessiva seguida de abandono por parte daqueles que o cercavam, ressoa nas dinâmicas sociais em que valores muitas vezes são distorcidos em favor do materialismo e do interesse próprio.

 

 

 

TÍMON

 

Com

Alvaro Guarnieri

Fabiana Alflen

Giselle Kincheski

Juli Nesi

Leandro Waltrick

Luiz Franco

Verônica Bornhofen

 

Direção: Jefferson Bittencourt

Texto: William Shakespeare e Thomas Middleton

Tradução: José Roberto O’Shea

Adaptação: Jefferson Bittencourt

Figurinos: Luciana Nauar

Iluminação: Jefferson Bittencourt

Cenário e Objetos: Jânio Roberto de Souza

Trilha sonora: Jefferson Bittencourt

Fotos: Emerson Cassanelli

Arte Gráfica: Luiz Franco

Produção: Persona Cia de Teatro

Produção Cinematográfica: Persona Pictures

 

É Difícil Encontrar um Homem Bom

É Difícil Encontrar um Homem Bom, é um espetáculo teatral feito a partir do conto da escritora americana Flannery O’Connor.

 

Nascida na Geórgia, região sul dos Estados Unidos, em 1925,  Flannery O'Connor começou a ver sua obra publicada em 1946 e de forma marcante abriu a porta do cânone da literatura norte-americana, até sua morte precoce, causada pelo lúpus, aos 39 anos de idade, em 1964.

Sua obra consiste em dois romances e 31 contos.  "É difícil encontrar um homem bom" foi lançado em 1955 e é a mais famosa de todas as obras de Flannery O Connor:  aquela que a consagrou como uma das maiores escritoras do século XX. Enraizada na tradição gótica do sul dos Estados Unidos, sua obra revela uma visão de mundo um tanto peculiar, em que o grotesco, o simbolismo religioso, o humor, a violência, a presença da graça divina e situações excepcionalmente tragicômicas se mesclam para revelar as complexidades do comportamento humano e, acima de tudo, a busca dos homens pela redenção.

A tradução do conto é assinada pelo pesquisador DRº José Roberto O'Shea  (Universidade Federal de Santa Catarina) que fez um notável trabalho de tradução da obra de Flannery O'Connor e que representou sua tese de doutorado, preenchendo requisito final do Ph.D. em literatura anglo-americana da Universidade da Carolina do Norte (EUA).

Este é o 11º espetáculo da Persona Cia de Teatro, companhia de Florianópolis fundada em 2001.

 

O espetáculo trabalha o enredo road movie do conto original de uma forma dinâmica e poética: apenas três cadeiras compõem o palco e os atores(atrizes) vão desenhando os diversos movimentos e direções do carro onde se encontram e também pontuando as diversas paradas, até o encontro fatal com o personagem do Desajustado.

 

Espetáculo ativo desde 2022.

 

 

 

É Difícil Encontrar um Homem Bom

 

Com

Alvaro Guarnieri

Fabiana Alflen

Giselle Kincheski

Juli Nesi

Leandro Waltrick

Verônica Bornhofen

 

Direção: Jefferson Bittencourt

Texto: Flannery O'Connor

Tradução: José Roberto O’Shea

Adaptação: Jefferson Bittencourt

Figurinos: Luciana Nauar

Iluminação: Jefferson Bittencourt

Cenário e Objetos: Jânio Roberto de Souza

Trilha sonora: Jefferson Bittencourt

Fotos: Emerson Cassanelli

Arte Gráfica: Jefferson Bittencourt

Produção: Persona Cia de Teatro

 

Um Tonto Numa Caixa

UM TONTO NUMA CAIXA conta a história de uma sociedade dividida no ano de 2347: os Notáveis (donos do conhecimento), os Grandes (cientistas e aspirantes a Notáveis) e os Pequenos (sem conhecimento). O aparecimento de uma caixa misteriosa na casa de um Notável dá início à trama, explicitando o jogo de poder, a comicidade e também o drama pessoal de cada personagem. O texto é do dramaturgo argentino Martin Giner.

 

Espetáculo ativo desde 2019.

 

 

UM TONTO NUMA CAIXA

 

 

Com

 

Alvaro Guarnieri 

Leandro Waltrick

Verônica Bornhofen

 

Texto: Martin Giner

Direção: Jefferson Bittencourt

Trilha sonora: Jefferson Bittencourt

Cenário e Objetos: Jânio Roberto de Souza

Design Gráfico: Ricardo Botana (2019) Jefferson Bittencourt (2022 em diante)

Iluminação: Jefferson Bittencourt

Fotos: Marcilênio Arruda (2019) Emerson Cassanelli (2022 em diante)

Produção: Persona Cia de Teatro

 

Paraíso, SC

No extremo oeste de Santa Catarina, na divisa do Brasil com a Argentina, está a cidade de Paraíso, ponto de inspiração para a criação deste espetáculo, que conta a história de uma família simples que é acometida por uma série de episódios violentos. Assim como o filme Paris, Texas (1984) de Wim Wenders, onde Paris, na verdade se trata de uma cidade no interior do Texas e não a capital da França, temos aqui em no nosso Estado esta cidade chamada Paraíso, metáfora para um lugar de descanso, paz, beleza e eternidade, mas que guarda uma história trágica e que teve como uma das consequências, a separação entre mãe e filha por 20 anos.

 

PARAÍSO, SC é um espetáculo que conta toda a história somente com os elementos da música e das ações dos atores: não há texto falado em cena. A proposta é expandir o estudo sobre a musicalidade na construção da cena, foco de pesquisa da Persona Cia de Teatro desde sua fundação, para o campo das ações e da percepção, para o campo da escuta do ator e do espectador, onde aspectos da trilha sonora composta especialmente para o espetáculo, ou mesmo dos sons criados pelos atores, sejam fundamentais para o entendimento dos afetos das personagens e do drama vivido por aquela família.

 

Espetáculo ativo desde 2019.

 

Paraíso, SC

 

Com

Marcilênio Arruda (substituído por Alvaro Guarnieri em 2022)

Fernando Kleis

Giselle Kincheski

Juli Nesi

Verônica Bornhofen

 

Direção: Jefferson Bittencourt

Dramaturgia: Persona Cia de Teatro a partir do argumento de Jefferson Bittencourt

Música: Diogo de Haro

Figurinos: Valéria de Oliveira

Cenário e Objetos: Jânio Roberto de Souza

Iluminação: Jefferson Bittencourt                                        

Fotos: Rebecca Pezzatto (2019) Emerson Cassanelli (2022 em diante)

Locução: Bruno Marcos Kleis

Arte Gráfica: Jefferson Bittencourt

Produção: Persona Cia de Teatro

 

 

A Bruxinha Arlete

 

A Bruxinha Arlete é um texto original escrito por Giselle Kincheski, baseado nos escritos do folclorista florianopolitano Franklin Cascaes. O imaginário do pesquisador catarinense, tão importante para a ilha de Florianópolis, se junta aqui ao universo da Comedia Del'Arte, da sonoridade medieval e do jogo cênico entre os atores, onde cada magia de cada bruxa tem sua representação corporal ou sonora.

 

Espetáculo ativo desde 2019.

 

A Bruxinha Arlete

 

Com

Marcilênio Arruda (substituído por Alvaro Guarnieri em 2022)

Fabiana Alflen ( a partir de 2022)

Fernando Kleis (substituído por Giselle Kincheski em 2022)

Juli Nesi

Verônica Bornhofen

 

Direção

Jefferson Bittencourt

 

Texto: Giselle Kincheski

Música original: Jefferson Bittencourt

Figurinos: Valéria de Oliveira

Assistente de Figurinos: Juli Nesi e Luciana Nauar

Iluminação: Jefferson Bittencourt

Cenário e Objetos: Jânio Roberto de Souza                                       

Fotos: Rebecca Pezzatto (2019) Emerson Cassanelli (2022 em diante)

Arte Gráfica: Jefferson Bittencourt

Produção: Persona Cia de Teatro

Cena Morta

 

Cena Morta conta a história de Daiana, uma atriz jovem e inexperiente. Emocionalmente afetada por um episódio trágico, ela decide mudar de cidade e buscar oportunidades para uma nova vida. Ela é recebida e amparada por Julia, que também é atriz, mas tem mais experiência e conhece melhor o meio artístico. Em meio aos desafios desta relação e às dificuldades do mundo da arte, conhecemos outra personagem: a famosa e misteriosa Luiza Fontenelle, uma atriz frustrada com a bajulação e a superficialidade do meio artístico em que vive.

 

A história é apresentada de maneira metateatral, como num ambiente de ensaio. O público assiste aos bastidores e vê a mecânica da peça enquanto a narrativa mostra as angústias, os percalços e as vaidades que habitam a arte do Teatro. Com influências do diretor americano David Lynch, a peça procura apresentar ao público, do tom cômico ao dramático, uma parábola sobre 'o mundo ingrato do Teatro'.

 

 

No final de 2016, uma importante crítica nacional, escrita por Afonso Nilson de Souza, crítico e dramaturgo saiu no site Teatro Jornal, revista especializada em crítica teatral:

 

A ambivalência entre o real e o ficcional é um dos motes para a encenação de Cena morta, da Persona Cia de Teatro, de Florianópolis. Esse duplo lugar onde o que de início parecia ser recepção informal e o que é de fato encenado engendra um modo de ver que oscila entre o riso, a dúvida e o desconforto. Além desse lugar ambíguo de onde se vê uma trama de mal-entendidos e conspirações, há ainda um tipo de violência sub-reptícia que se desvela a partir das relações entre os personagens, já que essa oscilação entre o que é ou não verdade, afeto, amizade, interesse e rancor, tal como a ficção, permanece sempre em terreno movediço.”

 

A crítica completa pode ser lida aqui: http://teatrojornal.com.br/2016/10/a-furia-por-um-papel-e-o-amor-ao-teatro/

 

Espetáculo ativo desde 2016.

 

 

CENA MORTA

 

Com

Clei Grött (substituído por Fernando Kleis em 2018)

Giselle Kincheski

Juli Nesi

Raquel Stüpp (substituída por Fabiana Franzosi em 2017 e depois por Verônica Bornhofen em 2019)

 

Direção

Jefferson Bittencourt

 

Texto: Jefferson Bittencourt

Música: Jefferson Bittencourt

Figurinos: Valéria de Oliveira

Cenário e Objetos: Persona Cia de Teatro

Iluminação: Jefferson Bittencourt 

Fotos: Bruno Ropellato (2016 a 2017) Rebecca Pezzato (2018 a 2019) Emerson Cassanelli (2022 em diante)

Arte Gráfica: Jefferson Bittencourt

Produção: Persona Cia de Teatro

 

 

 

Otelo

 

O espetáculo narra a história de Otelo, presidente de uma importante empresa, que é levado a cair na armadilha de sua secretária, Iara. Ela, através de uma sequência de ações premeditadas,  convence Otelo de que ele está sendo traído por sua esposa, Desdêmona.

 

Espetáculo apresentado de 2014 a 2016.

 

 

OTELO

 

Direção e Adaptação

Jefferson Bittencourt


Elenco
Clei Grött
Giselle Kincheski
Luciana Holanda
Rafael Zanette
Raquel Stüpp
Valéria de Oliveira


Tradução
Beatriz Viégas-Faria


Concepção e Operação de
Som e Luz

Jefferson Bittencourt


Figurinos
Betinha Mânica


Concepção Cenográfica
Jefferson Bittencourt


Objetos de Cena
Roberto Gorgati


Maquiagem e Cabelos
Valéria de Oliveira


Assessoria Poética
Roberto Mallet


Fotos
Caio Cezar


Design Gráfico
Daniel Olivetto


Assessoria de Imprensa
Jefferson Bittencourt
Raquel Stüpp


Direção de Produção e Produção Executiva
Giselle Kincheski


Home-Page
Persona Cia de Teatro


Produção
Persona Cia de Teatro


Agradecimentos


Beatriz Viégas-Faria, Eda Maria Grött, Eve Nunes, Fabiana Franzosi Zanette, Gabriel Welter
Melati, Grupo Porto Cênico, Janderson Bittencourt dos Santos, Janete Bittencourt dos Santos,
Luiza Rolim da Silveira, Marli Sarmento Kincheski, N.A.F.T. (Nós Amamos Fazer Teatro),
Renato Turnes, Roberto Gorgati, Rodrigo Ferrari, Sergio Stüpp e Tadeu Kincheski.


Um agradecimento especial ao professor José Roberto O'Shea por seus comentários e
observações sobre o universo shakespeareano.

A Galinha Degolada

 

A Galinha Degolada conta a história do casal Mazzini-Ferraz e seus quatro filhos idiotas. Portadores de uma doença mental incurável, os meninos sofrem todas as conseqüências da falta de amor entre os pais. Passado certo tempo, nasce uma menina, que não é acometida pela mesma doença, mas que acaba revelando o verdadeiro sentido da falta de cuidados e amor do casal.

                         

A Persona Cia de Teatro e o Teatro em Trâmite se uniram para apresentar uma obra-prima da literatura ocidental. Horacio Quiroga foi um escritor exímio, na tradição de Edgar Allan Poe e Jorge Luís Borges, que com muita delicadeza e sensibilidade, conduz uma história que mostra como a falta de amor pode gerar situações trágicas sem retorno.

 

Espetáculo apresentado de 2008 a 2013.

 

A Galinha Degolada

Baseado no conto homônimo de Horacio Quiroga

 

Direção: Jefferson Bittencourt

Elenco: André Francisco, Gláucia Grigolo, Loren Fischer e Samantha Cohen (substituída por Giovanna Colombi em 2012 e em 2013 por Giulia Pamina)

Tradução e adaptação: Gláucia Grigolo e Jefferson Bittencourt

Cenário e adereços: Jânio Roberto de Souza

Cenotécnico: Tonvilde de Souza

Figurino: Gláucia Grigolo e Samantha Cohen

Costureiras: Iraci Machado Goulart e Lolita da Silva

Trilha sonora e Iluminação: Jefferson Bittencourt

Arte gráfica: André Francisco e Jefferson Bittencourt

Maquiagem: Adriana Bernardes

Fotógrafo: Cristiano Prim

Desenhos e web site: Janderson Bittencourt dos Santos

Administração e Assistência de Produção: Nilce da Silva

Realização: Persona Cia de Teatro e Teatro em Trâmite

 

Nem mesmo a chuva tem mãos tão pequenas

 

Composto a partir da obra The Glass Menagerie de Tennessee Williams, o espetáculo Nem mesmo a chuva tem mãos tão pequenas conta a história de uma família sem pai. Frutos da profunda amargura de suas vidas e relações, os personagens procuram, desesperadamente, ser entendidos, ser compreendidos... Uma mãe desiludida por uma filha cuja sensibilidade e fragilidade ultrapassa os limites da própria casa...e um filho cujo sonho maior reside no fato de ir embora o mais depressa possível, geram conflitos e situações dramáticas que buscam o reencontro, a compreensão... mas que nem sempre atingem seu objetivo.

 

Espetáculo apresentado de 2006 a 2008.

 

 

Nem mesmo a chuva tem mãos tão pequenas

 

Composição do texto: Persona Cia de Teatro a partir de ‘The Glass Menagerie’ de Tennessee Williams

Direção: Jefferson Bittencourt

Elenco: Gláucia Grigolo, Higor Lima, Malcon Bauer e Melissa Pretto

Cenários: Jânio Roberto de Souza

Figurinos: Gláucia Grigolo

Costureira: Iraci Machado Goulart e Ana Noboa

Cabelos e maquiagem: Persona Cia de Teatro

Iluminação: Jefferson Bittencourt

Direção musical: Jefferson Bittencourt

Designer gráfico: Jefferson Bittencourt

Site: Janderson Bittencourt dos Santos

Produção: Persona Cia de Teatro

 

 

 

Castelo de Cartas

 

Lombroso, um carteiro aposentado, vive numa cadeira de rodas desde o acidente que aconteceu no passado. Sua mulher, traumatizada e culpada pelo fato, perdeu a voz. Os dois vivem sozinhos num castelo e Alice é a enfermeira encarregada de prestar-lhes ajuda por um certo tempo. Dentro deste universo aparentemente normal começamos a ver o desenvolvimento de jogos psicológicos e provocações entre a visitante e os donos da casa.

Num espaço cercado pelo público, os três personagens vão revelando suas tristezas, loucuras e crueldades enquanto um fato marcante está para acontecer.

 Como numa intrigante novela policial os fatos são apresentados para a platéia, que testemunha os jogos e os segredos que aparecem frente à fragilidade dos personagens. Como num castelo de cartas tudo pode desabar a qualquer momento.

 

Espetáculo apresentado de 2004 a 2006.

 

 

CASTELO DE CARTAS

 

 

 

Elenco

Gláucia Grigolo

Igor Lima

Malcon Bauer

 

Direção

Jefferson Bittencourt

 

Assistência de Direção

Melissa Pretto

 

Dramaturgia

Rogério Christofoletti


Preparação e Orientação

Coreográfica

Sandra Meyer Nunes

 

Figurino

José Alfredo Beirão

 

Concepção e Operação de

Som e luz

Jefferson Bittencourt


Cenário

José Alfredo Beirão

 

Fotos e Design Gráfico

Silvio da Costa Pereira


Cabelos e Maquiagem

Antônia de Oliveira

 

Criação e Operação de Som e Luz

Jefferson Bittencourt

 

Home-page

Janderson Bittencourt dos Santos

 

Produção

Renato Cristofoleti

E.V.A.

O fenômeno da criação do homem, por qualquer ótica de estudo, sempre foi motivo para muitas indagações, muitas delas sem respostas. A existência ou não de um criador está no cerne de toda a discussão filosófica e metafísica no que diz respeito a existência da humanidade.

Assim o espetáculo procura investigar, através da direção dada pelo texto, na figura do criador e da criatura, presentes no palco. O criador e a personagem E.V.A.  constituem um pequeno resumo das insatisfações e desejos do homem no seu caminhar em direção à sabedoria, A existência de Deus, o Darwinismo e o Neo- Darwinismo, o drama dos fracassos humanos como a permanência do ódio, as guerras, a anulação do outro e, principalmente, a relação humana com a rápida evolução da tecnologia e suas conseqüências são os temas básicos discutidos e sugeridos pelo espetáculo.

É no trabalho de interpretação, relacionado com os movimentos de um corpo que dança e mais a proposta de utilização de recursos multimídia , que se encontra o ponto central para o desenvolvimento desta relação tão ancestral e essencial para o homem e sua presença no universo.

 

Espetáculo apresentado de 2004 a 2006.

 

 

 

E.V.A.

 

Elenco: Sandra Meyer e Igor Lima

Direção: Jefferson Bittencourt

Texto: Christiano de Almeida Scheiner

Assistência de direção: Gláucia Grigolo

Fotos / Designer de programa e cartaz: Renata Vavolizza e Pedro Alípio Nunes

Trilha sonora e Iluminação: Jefferson Bittencourt

Cenografia: Roberto Gorgati

Figurino: Paulo Vegno

Maquiagem e Cabelo: Gláucia Grigolo

Home page: Janderson Bittencourt dos Santos

Produção: Persona Cia de Teatro

 

 

 

VÍDEO EM PROJEÇÃO

 

Elenco: Gláucia Grigolo, Igor Lima, Malcon Bauer, Maria Paula Bonilha e Sandra Meyer

Imagens: Jefferson Bittencourt  

Digitalização e finalização: Fernando Leão

 

Imagens de ficção citadas:

Laranja Mecânica (1971)

2001 – Uma Odisséia no Espaço (1968)

Blade Runner – o Caçador de Andróides (1982)

Metrópolis (1926)

Imagens de não-ficção citadas:

Noticiários da CNN, CNN en espanhol, BBC, Rede Globo, TV Bandeirantes e Deutsche Welle

 

F.

 

 

F. conta a história de um homem com medo da vida e suas irmãs com medo da morte. Uma frágil esperança para estes seres atormentados só existe no universo do fantástico. Só uma solução mágica pode salvá-los da miséria de suas existências. F. é um espetáculo que trata das relações do ser humano com suas fragilidades e seus limites.

 

Espetáculo apresentado de 2002 a 2006

 

 

FICHA TÉCNICA

 

 

Elenco

Gláucia Grigolo

Igor Lima

Anamaria Vincenzi (substituída por Malcon Bauer logo após a estreia)

Maria Paula Bonilha (substituída por Melissa Pretto em 2006)

 

Direção

Jefferson Bittencourt


Dramaturgia

Rogério Christofoletti


Preparação e Orientação

Corporal

Sandra Meyer Nunes

 

Figurino

Gláucia Grigolo


Cenário

Roberto Gorgati

 

Manutenção de cenografia e adereços

Jânio Roberto de Souza

 

Designer gráfico

Jefferson Bittencourt


Cabelos e Maquiagem

Persona Cia de Teatro

 

Criação e Operação de Som e Luz

Jefferson Bittencourt

 

Home-page

Janderson Bittencourt dos Santos

 

Produção

Persona Cia de Teatro

 

 

 

 

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